disseram-me que de cavalos eram feitos paus
que de princesas era feito amor
eram feitas,
amor
disseram-me que o pó brilhante do olhar era paixão inacabada
bonequinhos de chumbo a trautear com o vento
disseram-me que os pés encontrariam o seu rumo
e que os corpos sabem migrar
disseram-me que as árvores deixar-se-iam sempre trepar
para a visão atingir-te ao acordar
disseram-me, entre fios pretos, que o sal tinha mar
e que eras tu que me dançavas, que me sorrias e me deitavas ao luar
de resto, em todos acreditei
4 Comments:
É aqui que muitas vezes venho procurar o teu olhar de menino saltitante, o teu sorriso de descanso dominical, o teu abraço envolvente, até a tua turbulência de uma profunda e bela tempestade. As minhas ruas perderam cor desde que não cruzamos as mesmas. As saudades são muitas. Beijinho sempre de Sol. Angela
7:18 da tarde, setembro 18, 2007
De ti tento lembrar-me poucas vezes, pois dói muito pensar-te longe. É injusto. Um dia destes vou a Lisboa roubar-te um beijo, deixar-te o meu amor, beber a tua doçura.
Beijo menina de mil cores.
12:36 da manhã, setembro 26, 2007
só nakela de rebater
www.motoratasdemarte.blogspot.com
www.canalfodasse.blogspot.com
11:16 da manhã, setembro 28, 2007
É muito aliciante tentar acreditar em tudo isto
Acho que sim, consigo acreditar em todos.
3:48 da tarde, junho 06, 2009
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